Dirigentes do Sintetel, ao fundo, expõem as questões sobre a realidade brasileira
Tatiana Espinosa (Diretora RRLL da VIVO), Cristiane do Nascimento (Diretora Social do Sintetel), Marta Machicot (Diretora Mundial RH da VIVO) e Mauro Cava de Britto (vice-presidente do Sintetel)
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Dirigentes do Sintetel, ao fundo, expõem as questões sobre a realidade brasileira
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Tatiana Espinosa (Diretora RRLL da VIVO), Cristiane do Nascimento (Diretora Social do Sintetel), Marta Machicot (Diretora Mundial RH da VIVO) e Mauro Cava de Britto (vice-presidente do Sintetel)
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O Sintetel se reuniu com a diretora mundial de RH da Telefônica/VIVO, Marta Machicot, em conjunto com a UNI que é o nosso Sindicato Global. O evento ocorreu no Chile em 13 e 14 de fevereiro de 2019.
O Sintetel é filiado a UNI (Sindicato Global que representa 20 milhões de trabalhadores de mais de 900 sindicatos). Todos os anos a UNI organiza uma reunião com a Telefônica mundial para tratar dos problemas macro de todos os países da América nos quais a empresa atua.
Participaram deste evento sindicalistas do Brasil, Espanha, Peru, Argentina e Chile.
A seguir, destacamos os principais itens tratados:
• Inteligência artificial e os impactos nos trabalhadores: foram apresentados alguns exemplos em que as tecnologias estão sendo usadas para pressionar, vigiar e penalizar.
• Mudanças no modelo de negócio, novas formas de trabalho, mais flexibilização, redução de níveis hierárquicos, digitalização e desconexão por um mundo mais humano.
• Terceirização: discussão sobre o modelo de contratos, pois eles podem causar precarização e prejudicar trabalhadores, sendo que uma grande reclamação é o trabalho aos domingos.
• Devido ao avanço das tecnologias, discutiu-se a necessidade de investir em capacitação para as novas formas de trabalho.
O RH Mundial da empresa se mostrou disponível para discutir todos esses problemas também no Brasil, com o intuito de encontrarmos as melhores soluções para os trabalhadores e para as empresas.
Acompanhe o Sintetel! Vamos iniciar as discussões sobre as novas formas de trabalho e a desconexão por um mundo mais humano.