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Claro apresenta proposta a conta gotas. Sindicato diz não!

Em mais uma rodada de negociações para o Acordo Coletivo 2018/2019, a Claro pouco avançou com relação à proposta anterior e ouviu um sonoro NÃO do Sindicato.

A empresa ofereceu: 

• reajuste de 2,12% nos salários e pisos salariais na data-base;
 
• reajuste de 2,12% no programa alimentação na data base;

• reajuste de 2,12% nos demais benefícios reajuste de 2,12% também na data base. 

•PPR 2018: foi a mesma proposta da última reunião, ou seja, 60 dias de elegibilidade e pagamento em março 2019, assim como a manutenção dos demais critérios do acordo de PPR de 2017.

A direção do Sintetel recusou a proposta, dizendo que não há qualquer possibilidade de aceitar um índice abaixo da inflação. Ratificamos a contraproposta apresentada na última reunião.

Com relação ao PPR 2018, continuamos propondo 30 dias de elegibilidade, retirada do gatilho e discussão de alguns critérios, como inclusão da elegibilidade para afastamentos por acidente de trabalho de trajeto e doença ocupacional, assim como um abono indenizatório aos trabalhadores oriundos da NET, devido a mudança de data base.

Diante do impasse, a Claro se valeu das mesmas desculpas de sempre como dificuldades econômico-financeiras e solicitou mais um prazo para discutir internamente nossa contraproposta. Tão logo a empresa tenha uma resposta, agendará nova reunião que está prevista para ocorrer na primeira quinzena de novembro.

O Sindicato lamentou a atitude da empresa e reivindicou rapidez nas negociações. Reiterou ainda que outras grandes operadoras como VIVO e TIM já concluíram suas negociações com desfecho favorável aos trabalhadores. Tanto é que as propostas negociadas pelo Sintetel foram aprovadas de forma maciça pelos trabalhadores.

Além disso, pedimos para que os resultados das metas do PPR/2018 até o momento seja apresentado nesta próxima reunião.

Fique ligado nas informações do Sintetel.