A última reunião para negociar o Acordo Coletivo ocorreu em 24 de outubro. Na ocasião, a empresa apresentou uma proposta ridícula para somente um item da Pauta de Reivindicações:
Para os salários, a operadora ofereceu reajuste apenas 1%.
Não bastasse isso, a empresa fez combo de maldades ao propor:
• Benefícios: ZERO de reajuste (VR, VA, Auxílio Creche e Excepcional, etc.)
• Pisos salariais: ZERO de reajuste
• Banco de horas: lançar todas as horas extras em banco de horas inclusive as realizadas aos domingos e feriados;
• 13º salário: fim do pagamento da antecipação em fevereiro
• Auxílio Doença: reduzir a complementação de até 210 para 60 dias;
• Garantia de Emprego: acabar com a garantia de emprego de 30 dias após o retorno das férias.
Não aceitaremos essa precarização sem precedentes no Acordo vigente. Enquanto queremos discutir os itens da Pauta de Reivindicações, a empresa quer piorar o que existe? Isso é inadmissível e indiscutível.
PPR/2017
A empresa ainda insiste em manter a proposta de PPR/2017 com gatilho de fluxo de caixa livre e elegibilidade de 100 dias. Nós cobramos a retirada do gatilho, pois este item pode ZERAR o PPR de todos os trabalhadores.
Queremos também a elegibilidade de 30 dias, uma vez que todos merecem receber proporcionalmente aos meses trabalhados
AGILIDADE, POR FAVOR!
Além de apresentar uma proposta absurda, a empresa propõe que a próxima reunião seja somente em 22 de novembro.
Ficamos indignados com a velha política de enrolação. Insistimos na antecipação desta data.
CLARO, MAIS AGILIDADE NAS NEGOCIAÇÕES!
O bolso do trabalhador agradece.