“está em curso uma série de desmanches, inclusive salário mínimo e INSS”, explicou o assessor sindical João Guilherme Vargas Netto
“A reforma trabalhista foi uma tragédia anunciada”, avaliou André Santos, do DIAP
“A reforma trabalhista se fundamenta em reduzir a proteção dos trabalhadores”, afirmou José Silvestre, técnico do Dieese
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“está em curso uma série de desmanches, inclusive salário mínimo e INSS”, explicou o assessor sindical João Guilherme Vargas Netto
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“A reforma trabalhista foi uma tragédia anunciada”, avaliou André Santos, do DIAP
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“A reforma trabalhista se fundamenta em reduzir a proteção dos trabalhadores”, afirmou José Silvestre, técnico do Dieese
“A reforma trabalhista foi uma tragédia anunciada”, avaliou André Santos, do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar). O especialista abordou as consequências da reforma durante o Seminário de Planejamento da nova diretoria do Sintetel, empossada na tarde de terça-feira, 1º de agosto, em São Paulo.
Santos explicou que desde o governo FHC existiam projetos que propunham a reestruturação das leis trabalhistas e o desmonte dos sindicatos. André expôs que a reforma retira direitos e enfraquece as relações trabalhistas. Entre as consequências, está inclusive a possibilidade de redução dos salários pela metade. “Os trabalhadores deverão resistir à reforma por meio de medidas institucional, jurídicas e sindicais”.
A luta no Congresso Nacional será difícil, pois as duas casas tem maioria de parlamentares empresários. O técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) José Silvestre fez uma análise semelhante. “A reforma trabalhista se fundamenta em reduzir a proteção dos trabalhadores e aumenta as garantias das empresas, diminuindo custos e aumentando a flexibilidade do trabalho. Em resumo, retira, flexibiliza ou desregulamenta direitos”, pontua.
O assessor sindical, João Guilherme Vargas Netto, completou: “está em curso uma série de desmanches, do Estado brasileiro, das legislações, dos investimentos em saúde e educação, da soberania nacional e da rede social de proteção, inclusive salário mínimo, INSS e a representação sindical”.