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Os teleoperadores do estado de São Paulo decidiram pelo indicativo de greve a partir de 17/02. Nas assembleias entre 2 e 5 de fevereiro, a ampla maioria dos trabalhadores recusou a proposta das empresas para renovação da Convenção Coletiva.
As empresas sentiram a pressão
O trabalhador demonstrou força e união nas assembleias.As empresas sentiram que o teleoperador não está de brincadeira. Diante disso, os patrões chamaram o Sindicato para uma reunião em 15/02. Caso as empresas melhorem a proposta, o Sintetel marcará novas assembleias para avaliação. Se a proposta não mudar, a greve está mantida.
Vale lembrar que as últimas reuniões foram marcadas por muita enrolação e poucos avanços por parte dos patrões. A proposta final foi de um reajuste de apenas 6% (muito abaixo da inflação) e ainda parcelado em duas vezes. Além disso, as empresas querem aplicarn o piso salarial equivalente ao novo salário mínimo a partir de junho. Isto é um absurdo, pois o trabalhador ficaria até junho recebendo abaixo do salário mínimo.
É preciso lembrar que as empresas do segmento já tiveram muitas facilidades nos últimos meses: desoneração de encargos na folha de pagamento concedida pelo Governo Federal e, mais recentemente, redução de imposto estadual. Já para os trabalhadores, NADA!
Para Almir Munhoz, presidente do Sintetel, chegou a hora de colocar em prática o que foi decidido para a Campanha Salarial deste ano: “se não negociar, nós vamos parar. Vamos todos exigir respeito às reinvindicações, não abram mão de melhores salários e benefícios justos”, convoca o presidente do Sindicato.