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Sintetel exige pagamento do PPR/2006 para trabalhadores da Estação Engenharia

Para surpresa do Sindicato e de todos os trabalhadores da Estação Engenharia, esta semana circulou um documento de autoria da própria diretoria da empresa apontando que os mesmos trabalhadores premiados e elogiados em reuniões internas e nos jornais "Estação Notícias" do último semestre/06, os quais inclusive receberam o Troféu de Vendas da Telefônica (Nº28), não teriam atingido sequer 1/3 das metas necessárias para o pagamento do PPR/2006. Vale lembrar que a Estação Engenharia mantêm o maior contrato com a Telefônica no Estado de São Paulo em número de terminais e acessos. Segundo o documento, os trabalhadores da rede externa de Campinas teriam ZERO a receber por não terem atingido as metas, ao contrário dos R$420,00 devidos. Os trabalhadores de Santos ganhariam apenas R$124,00. Muito estranha essa avaliação. Ao mesmo tempo que a empresa parabeniza, ela pune os trabalhadores. Mesmo que eles tenham atingido e superado todas as metas junto a Telefônica. O esforço e o empenho dos trabalhadores colocou a Estação entre as duas melhores prestadoras no ranking Telefônica. Como resultado a empresa garantiu sua renovação contratual por pelo menos mais 3 anos. Ao contrário de muitas outras empresas, a Estação não perdeu nenhuma região decorrente de sua excelência em qualidade. Ela aumentou seu contrato junto a mesma ao absorver a implantação/instalação da TV à cabo da Telefônica. NÃO É HORA DE BRINCADEIRA COM O TRABALHADOR! JÁ ESTAMOS CONVOCANDO A EMPRESA PARA UMA REUNIÃO URGENTE NOS PRÓXIMOS DIAS. O SINTETEL alerta: não aceitaremos engodo nem manipulação ou maquiagem das metas dos trabalhadores. Se a Telefônica aplaude, parabeniza e renova o contrato da Estação Engenharia, o mérito desse sucesso pertence ao trabalhador! A diretoria do Sindicato se reunirá nos próximos dias para decidir quais os rumos a seguir. Uma vez que não é só a Estação Engenharia que quer dar um "passa-moleque" no trabalhador. O Sindicato tentará sempre o caminho da negociação, no entanto se não houver resposta das empresas, nós iremos à luta!

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