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Vivo/Telefônica/GVT anuncia nova reestruturação; Sintetel consegue pacote de benefícios

A Vivo/Telefônica/GVT apresentou ao Sintetel no dia 21/08, o plano de reestruturação da empresa devido à compra da GVT. O RH informou que será preciso efetuar a eliminação de cargos duplicados. 

No estado de São Paulo será necessária a redução de aproximadamente 800 postos de trabalho na soma entre VIVO e GVT. Por outro lado, no plano de reestruturação, está prevista a internalização de algumas áreas sob responsabilidade de prestadoras de serviços. 

Para efetuar a redução necessária em seu quadro de trabalhadores, a empresa abrirá um Processo de Demissão Voluntária (PDV). Com o intuito de minimizar o impacto econômico dos trabalhadores envolvidos nesse processo, o Sindicato negociou um pacote de benefícios: 

Indenização adicional SOMENTE para trabalhadores Telefônica/VIVO/GVT

TEMPO   DE CASA (anos)

Nº SALÁRIOS

0-5

1

6-9

2

10-14

3

15-16

5

17-18

6

19-20

7

21-22

8

23-24

9

ACIMA DE 25

10



Para Trabalhadores origem Telefônica/VIVO

- Plano de Saúde: Extensão de 120 dias da assistência médica/odontológica
- Doação do aparelho celular
- Não desconto do valor residual do auxílio alimentação


Para Trabalhadores origem GVT

- extensão até 30 de setembro/15 da assistência médica/odontológica
- Não desconto do valor residual do auxílio alimentação


O período para inscrição é de 25 a 26 de agosto. Mais informações serão divulgadas pela empresa. Vale lembrar que cada caso será analisado pelo RH, o pedido poderá ou não ser aceito e todos receberão uma resposta sobre a solicitação. 

O Sindicato, por princípio, é contra demissões. Entretanto, diante de um processo irreversível como a fusão de empresas, na qual há sobreposição dos cargos, buscou ao máximo uma alternativa para abrandar o impacto na vida dos trabalhadores.

OBS: Após a finalização do processo do PDV, 800 trabalhadores das prestadoras de serviço serão, em setembro, internalizados, ou seja, passarão a ser empregados diretos da Vivo/GVT. O RH garante que até fevereiro de 2016, serão internalizados mais 2.400 trabalhadores.

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