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Problemas no mundo do trabalho são iguais entre os países da América

Comitê Executivo da Uni-Américas se reuniu essa semana em Buenos Aires, na Argentina, para discutir os problemas enfrentados pelos trabalhadores de empresas multinacionais como Atento, Telefônica/Vivo e América Móvil que controla a Claro, Embratel e Net.

As dificuldades são iguais nos países em que elas atuam na América, como precarização, terceirização, flexibilização de direitos e demissões sem motivos.

Participaram diversos países do continente americano. A comitiva brasileira foi representada por Gilberto Dourado, secretário geral do Sintetel e presidente da Contcop, Antonio Maria Thaumaturgo Cortizo, secretário de Relações Internacionais da Contcop e Cristiane do Nascimento, vice-presidente do Sintetel.

Foram discutidos os problemas e traçadas as estratégias para enfrentar as dificuldades e lutar por melhores salários e condições de trabalho para todos os trabalhadores. “Mas a luta não é fácil, precisamos da participação ativa dos trabalhadores junto ao Sindicato, pois só assim teremos força para enfrentar as empresas que só querem enriquecer com o suor dos trabalhadores”, conclui Cristiane do Nascimento.

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