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Trabalhadores exigem respeito na transição Vivo/GVT

A fusão Vivo/GVT se concretizou agora neste final de maio/2015. O modelo de gestão da GVT não serve para os trabalhadores e para o Movimento Sindical. É um modelo arcaico que não privilegia o diálogo e não está nem aí para as reivindicações dos trabalhadores.

A GVT já foi denunciada em dezembro/2013 ao Ministério Público em Brasília, à direção da Vivendi na França e à UNI (Rede Sindical Mundial) por práticas antissindicais.

Por outro lado, as gestões da Telefônica e da Vivo sempre privilegiaram o diálogo e ao longo destes 40 anos vimos melhorando e aprimorando salários, PPR/SREs, Plano Médico, condições de trabalho, banco de horas, entre outras conquistas.

O modelo GVT tem uma parte dos trabalhadores próprios e a maior parte terceirizada da forma mais precarizadora que existe, pois ela contrata PJs e pequenas empresas “gatas”.

Vale lembrar que os pisos e o PPR da GVT são inferiores aos das Prestadoras de Serviços em Telecomunicações e nem se comparam com os das operadoras. 

Desta forma, os trabalhadores em telecomunicações no Estado de São Paulo estariam vendo suas conquistas indo por água abaixo.

POR ISSO DIZEMOS:

• NÃO às demissões
• NÃO à redução de direitos e conquistas
• NÃO à transferência de postos de trabalho para outros estados
• NÃO à precarização do convênio médico

AQUI NÃO! ESSE MODELO NÃO PASSARÁ EM SÃO PAULO!