A ação unitária, que aconteceu em várias regiões do país, reuniu trabalhadores e trabalhadoras de diversos setores profissionais. “O governo não pode fazer com que a classe trabalhadora pague por seus erros. Elegemos um grupo de políticos que nos apresentou uma proposta que tinha como foco não mexer em direitos trabalhistas ‘nem que a vaca tussa”, mas ela tossiu”, explica Ricardo Patah, presidente nacional da UGT.
Em São Paulo, o ato aconteceu em frente ao prédio da superintendência do Ministério do Trabalho, na região central e, durante a manifestação, representantes das centrais entraram no prédio para uma reunião.
Segundo estimativas cerca de 8 milhões de trabalhadores serão prejudicados com as MPs, por esse motivo, tanto a UGT quanto as demais centrais sindicais não aceitam qualquer tipo de alteração nas medidas, exigindo sim a revogação e extinção desses projetos que são prejudiciais a toda a população. “O Sintetel não poderia deixar de participar de atos que envolvem a defesa de direitos garantidos da classe trabalhadora”, declara Alcides Marin Salles, dirigente do Sintetel.