Cerca de 10 mil trabalhadores foram às ruas protestar
O Sintetel também participou do ato
A TV Web do Sintetel entrevistou o presidente da UGT, Ricardo Patah
Sintetel diz não às medidas provisórias
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Cerca de 10 mil trabalhadores foram às ruas protestar
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O Sintetel também participou do ato
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A TV Web do Sintetel entrevistou o presidente da UGT, Ricardo Patah
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Sintetel diz não às medidas provisórias
As principais centrais sindicais protestaram em diversos cantos do País, na manhã desta quarta-feira, 28, exigindo a anulação das medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que mudam para pior as regras do seguro-desemprego, abono salarial, auxílio-doença, pensões, PIS e auxílio-reclusão.
Em São Paulo, a concentração ocorreu na Av. Paulista e levou cerca de 10 mil trabalhadores às ruas. O Sintetel também participou do ato.
O governo federal mudou as regras, pois insiste que precisa reduzir os gastos públicos, mas as centrais sindicais e o Sintetel não aceitam que o trabalhador pague o pato.
Essas novas medidas foram anunciadas pelo governo Dilma no fim de 2014. Vale lembrar que durante as eleições, Dilma Rousseff garantiu que não mexeria nos direitos dos trabalhadores, mas logo após tomar posse o discurso foi na contra mão.
As MP’s 664 e 665 dificultam o acesso aos benefícios sociais, ou seja, reduzem as conquistas trabalhistas. Por exemplo, as novas regras do seguro-desemprego exigem 18 meses de trabalho nos 24 meses anteriores à demissão. Quem sai perdendo é o trabalhador, principalmente no setor de call center, em que a rotatividade é alta.