Almir Munhoz, presidente do Sintetel, com a organizadora do evento e dirigente sindical, Isabel Quáquio
Band de trampolim foi uma das atrações
Companhia Gitana Esmeralda animou os teleoperadores
Os teleoperadores concorreram a uma TV de 42 polegadas
Bateria mirim da Nenê de Vila Matilde encerrou o evento
Vencedores do concurso "Criatividade do Call Center" com Kendi Sakamoto
A escola de samba Nenê de Vila Matilde homenageou o Sintetel com um pavilhão com o nome da entidade
Presidente do Sintetel e dirigentes da entidade
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Almir Munhoz, presidente do Sintetel, com a organizadora do evento e dirigente sindical, Isabel Quáquio
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Band de trampolim foi uma das atrações
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Companhia Gitana Esmeralda animou os teleoperadores
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Os teleoperadores concorreram a uma TV de 42 polegadas
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Bateria mirim da Nenê de Vila Matilde encerrou o evento
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Vencedores do concurso "Criatividade do Call Center" com Kendi Sakamoto
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A escola de samba Nenê de Vila Matilde homenageou o Sintetel com um pavilhão com o nome da entidade
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Presidente do Sintetel e dirigentes da entidade
Com o objetivo de valorizar a profissão que mais cresce em relação a número de funcionário, a tradicional Festa do Teleoperador reuniu cerca de 1600 trabalhadores da categoria de diversas regiões de São Paulo. O evento ocorreu em Mogi das Cruzes, em 2 de agosto.
No início da festa, o presidente do Sindicato, Almir Munhoz, chamou a todos para as campanhas salariais e lembrou que a luta pela regulamentação da profissão da categoria continua. “Guardem um pouco da motivação de hoje para a luta”.
A abertura da festa foi dedicada a breves discursos que frisaram a importância da união entre Sindicato e trabalhador. “Para sobreviver precisamos nos preparar para a luta, pois na perspectiva do patrão não há sinal de melhora para nós”, relembrou Chiquinho Pereira, secretário de Organização e Políticas Sindicais da UGT. “Não esqueçam que por trás de vocês há um Sindicato que luta pelo trabalhador”, enfatizou Edson Ramos, diretor nacional da UGT.
Os teleoperadores dançaram ao som da Banda Shivas, do DJ Eduardo Herrera, do grupo de pagode Da Cor do Prazer e da Companhia Gitana Esmeralda. Além da música, o evento, que durou a tarde toda, disponibilizava atrações como retrato a lápis, tatuagem de hena, parede de escalada e band de trampolim.
“A festa é importante tanto para o trabalhador como para o Sindicato. Aqui nos aproximamos deles da forma como eles merecem, valorizando-os. É o dia deles, é dia de se divertir”, afirmou a organizadora do evento e dirigente do Sintetel, Isabel Quáquio.
Senhas foram distribuídas no início da festa aos trabalhadores, que concorreram a diversos brindes, entre eles TV de 42 polegadas, Xbox, tablet e finais de semana nas colônias de férias.
No final da festa, os teleoperadores foram surpreendidos pela bateria mirim da escola de samba Nenê de Vila Matilde. Na despedida da escola, o Sintetel foi homenageado com um pavilhão com o nome da entidade.
Entrega do prêmio “Criatividade do Call Center”
Durante a festa, os vencedores do concurso “Criatividade do Call Center” (que tiveram que retratar de forma criativa o cotidiano do setor por meio de uma fotografia) foram premiados.
Conforme o regulamento, um homem e uma mulher ficaram com o primeiro lugar. Isaque dos Santos (Atento-Campinas) e Marcela Damazio (Tel-Bauru) foram premiados com uma máquina fotográfica e um celular. Além disso, suas fotografias saíram no livro "O Call Center do Dr. Hanz", de Kendi Sakamoto, Claudir Franciatto e Luiz E. Cunha. Os vencedores também participaram de uma sessão de fotos e saíram na capa do livro.
Já os trabalhadores Matheus Gonçalves (BrasilCenter - Ribeirão Preto) e Matheus Moreira (Atento - Ribeirão Preto) ficaram com os segundo e terceiro lugares, respectivamente, e foram premiados com um celular cada.