Foto: arquivo Espaço Cidadania
O Sintetel, representado pelos dirigentes Andréa Nunes e Ricardo Martins, participou do ato que comemorou os 23 anos da Lei de Cotas para deficiente. A celebração ocorreu em 24 de julho no auditório da Biblioteca Mário de Andrade, centro de São Paulo.
A leitura da Carta de São Paulo marcou o ato ao se referir às mudanças conquistadas com a vigência da Lei 8.213 de 24/07/1991, regulamentada em 1999.
Também estiveram presentes autoridades como Luiz Antonio Medeiros, Superintendente Regional do Trabalho em São Paulo, Dulcina Aguiar, representante do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Fraquetta, do Conselho Municipal de Saúde, entre outros.
Medeiros fez um balanço do atual cenário de contratações de deficientes e ressaltou a intransigência do Ministério do Trabalho e Emprego na defesa da Lei de Cotas. “Sofremos pressão para flexibilizar e não cedemos. Está provado que todo mundo pode trabalhar e exercer uma atividade produtiva”, disse.
Segundo Marianne Pinoti, Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência, a Guarda Municipal de São Paulo contratou 7 pessoas com necessidades especiais. Para Medeiros, isso foi um exemplo de socialização. “A lei foi um grande passo, mas a luta diária é para quebrar o preconceito”, completou o superintendente.
A dirigente do Sintetel Andrea Nunes defende o papel fundamental dos sindicatos nessa luta. “É através de cláusulas em Acordos Coletivos que vamos garantir a ampliação do espaço das pessoas com deficiência”.
Após a sessão solene, todos foram à Praça Dom José Gaspar, onde contaram com apresentações de grupos musicais. A soltura simbólica de balões ecológicos encerrou o ato.
Espaço do Sócio
Convênios
Jurídico
COLÔNIAS
