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Não à violência contra a mulher

Nesta segunda- feira, 25, comemora-se o dia Internacional pela Eliminação da Violência à Mulher. A data é uma homenagem às irmãs dominicanas Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutaram contra a ditadura de Trujillo, presidente da República Dominicana de 1930 a 1961. As irmãs foram perseguidas, presas e torturadas diversas vezes, e mesmo assim continuaram protestando contra as injustiças sociais do país. Mas em 25 de novembro de 1960, foram assassinadas brutalmente pelos homens de Trujillo.

Na mesma data, em 1991, 23 mulheres de diversos países promoveram a campanha dos 16 dias de ativismo, que visou denunciar a violência à mulher no mundo. A homenagem às irmãs foi oficializada no ano seguinte, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). 

Desde então, a campanha contra as várias formas de violência contra as mulheres no mundo, começa em 25 de novembro e vai até 10 de dezembro, quando se celebra o Dia Internacional de Direitos Humanos. O objetivo é incentivar governos do mundo todo a realizarem eventos para conscientizar a população de que a violência destrói a vida das mulheres.

No Twitter, a presidente da República, Dilma Rousseff pronunciou-se a respeito. “A violência contra a mulher envergonha a sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa”. Escreveu ainda que o programa Casa da Mulher é um caminho para garantir a luta contra a violência. “Combater à violência contra a mulher é condição para uma Nação mais justa, cidadã e igualitária”.