A TIM fez uma proposta bem abaixo do reivindicado durante reunião com o Sintetel em 13 de setembro. A proposta, além de não ser linear (aumento igual para todos), não repõe a inflação do período para grande parte dos trabalhadores e também está abaixo da inflação para os benefícios (VR, auxílio creche, dependentes portadores de necessidades especiais, etc).
O Sintetel recusou de imediato essa proposta e criticou a postura da empresa, que é líder de clientes no pré-pago, líder nas adições líquidas e vice-líder no market share geral com 27,17% do mercado, o que equivale a 72 milhões e 200 mil clientes, mas que reluta em investir decentemente no trabalhador.
O Sintetel já deixou claro para a TIM que exige uma proposta completa e condizente com os níveis de uma operadora. As reivindicações incluem aumento real de salário linear, vale refeição e demais benefícios condizentes com os de operadoras, vale refeição na licença-maternidade e plano de saúde isonômico para todos os empregados.
A próxima reunião está agendada para 23 de setembro.