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Sintetel defende trabalhadores da EGS contra assédio moral

O Sintetel esteve presente na porta do escritório de serviços da EGS, no Tietê, nesta quarta-feira, 31 de julho, para defender os trabalhadores do constante assédio moral e do abuso de poder que eles vêm sofrendo de um gerente da empresa.

Naquela unidade da EGS, existe um gestor que assedia moralmente os trabalhadores, além de praticar diversos desmandos e criar problemas. Os trabalhadores vieram até o Sindicato e denunciaram tais práticas. Conheça as reclamações:

• Mudança na programação de férias sem aviso prévio o que prejudica a vida do trabalhador;
• Assédio moral já causou afastamento por motivo de saúde e novos casos estão surgindo;
• O gerente montou banco de horas sem negociar com o Sindicato;
• Demissões por motivos banais e sem justificativas;
• Mudanças constantes de setor e área, o que vem ocasionando uma grande desmotivação e insatisfação do trabalhador;
• Sobrecarga de trabalho aos supervisores;

O gerente responsável por todos esses problemas é reincidente e já possui processos por assédio moral.

Marcos Milanez, dirigente do Sindicato, disse que é inadmissível uma empresa multinacional permitir em seu quadro de direção um gerente com essas práticas. O Sintetel continuará cobrando providências da empresa.