O 4º Congresso Nacional da Fenattel foi aberto oficialmente na tarde desta sexta-feira, 24 de maio, em São Paulo, pelo presidente da entidade, Almir Munhoz, que também preside o Sintetel. “Espero que esse Congresso seja muito produtivo para todos os trabalhadores em Telecomunicações do Brasil”.
Presidentes e representantes de diversas centrais sindicais falaram sobre a unidade do setor de telecomunicações na luta por melhorias para o segmento. “É importante ver uma Federação com essa pluralidade porque mostra que aqueles que apostam na falta de unidade estão errados”, disse João Carlos Gonçalves, o Juruna, vice-presidente da Força Sindical.
O presidente da UGT, Ricardo Patah, acrescentou que o plano da Fenattel de lutar por negociações coletivas nacionais é muito importante. “É inadmissível que um trabalhador do sudeste ganhe mais do que o de nordeste que realiza exatamente a mesma função”, ponderou. “Hoje, estamos diversas centrais juntas com a Fenattel para dar mais força nessa importante luta”.
Jéferson Silveira, representante da CUT, falou sobre as leis que tramitam no Congresso e que afetam diretamente o setor, como a lei do teleatendimento e a da terceirização. “Podem contar com a nossa central para essas lutas importantes que vocês terão para melhorar o setor de telecomunicações”.
Nesse sentido, o secretário-geral da Fenattel e presidente do Sinttel-Rio, Luis Antônio, falou sobre a importante tarefa de reunir todo o Brasil em uma missão de luta e organização. “É crucial para nós definir nossas negociações coletivas e organizar todos os trabalhadores deste segmento”, destacou Luis Antônio.
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