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Sintetel cobra explicações sobre mudanças no plano médico da Icomon

O Sintetel se reuniu com a Icomon para cobrar esclarecimentos sobre as mudanças efetuadas no plano médico e também sobre a tentativa da empresa de dizer que houve concordância do Sindicato. A empresa desmentiu essa afirmação e disse que a sustentabilidade do plano exigiu os ajustes efetuados.

A Icomon afirmou que o reajuste foi de 12,5% e que repassou para os trabalhadores um acréscimo de aproximadamente 3,5%, o que representa R$ 1,25, arredondando a participação percapita dos trabalhadores em R$ 35,00, valor permitido pela Convenção Coletiva. 

Disse também que 80% dos atendimentos já são feitos nas clínicas da Intermédica. Alegou ainda que as mudanças ocorridas são para atender às exigências da ANS (Agência Nacional de Saúde), que determina certa celeridade nos atendimentos.

O Sintetel contra-argumentou sobre as faltas de clínicas de atendimento em todas as regiões, ainda mais no Alto Tietê, e questionou os horários de atendimento, pois a maioria atende apenas no horário comercial, prejudicando os trabalhadores e dependentes em eventuais emergências. 

O Sindicato exigiu da empresa a solução urgente desses problemas e ratificou que não aceitará medidas que precarizem a qualidade do atendimento.

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