Após a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) proibir TIM, Oi e Claro de vender novas linhas de celulares em alguns estados em função da baixa qualidade do serviço prestado, o Sintetel e a Fenattel (Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações) rechaçam publicamente a possibilidade de as operadoras repassarem o problema para os trabalhadores.
O movimento sindical do setor de telecomunicações reconhece que, além dos problemas de investimento insuficiente por parte das empresas, o poder público cai em contradição ao proibir novas antenas nas cidades. A Federação acredita que as empresas precisam investir mais, mas a burocracia deve ser reduzida.
Durante esse processo de reestruturação imposto pela Anatel, a Fenattel entende, ainda, que ninguém poderá ser demitido por essa razão e que a medida deveria ser suspensa para que haja um amplo processo de negociação entre poder público, empresas e sindicatos de trabalhadores.
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