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Dirigentes do SINTETEL participam de formação da Rede de Jovens Uni Brasil

A Rede UNI Jovens Brasil realizou, em 4 de novembro, mais uma etapa de formação com oficinas temáticas sobre Saúde Mental - uma questão social - e sobre diversidade e letramento.

O encontro, organizado pelas entidades filiadas a UNI Américas, reuniu jovens lideranças sindicais e várias entidades parceiras da rede no Brasil, na Colônia de Férias dos Comerciários de SP, na Praia Grande.

O SINTETEL foi representado por dirigentes da Capital, do ABC, Bauru, São José dos Campos, Campinas, Ribeirão Preto.

“É importante incentivar os jovens para que ocupem mais lugares no movimento sindical e reforçar as expectativas de ampliar o debate para avançar nos trabalhos”, disse o representante da juventude, Fernando, que também é trabalhador das operadoras.

“Amei compartilhar experiências, aprender sobre os conteúdos e temas apresentados, com temas importantes e atuais”, declarou Karen, trabalhadora do teleatendimento.

“São temas fundamentais, que devem e merecem fóruns e debates mais aprofundados. Por mais encontros como este e com maior inclusão e participação”, disse a representante sindical e trabalhadora da prestadora Icomon, Ivanilde.

Já a representante sindical Fabiana, que também é trabalhadora de operadora Vivo, disse que “Além de conhecer mais, tevê a oportunidade de aprender sobre temas como saúde mental e LGBTQIAPN+, o que a ajudará avançar em conhecimento e melhorar como dirigente sindical”.

 “É muito bom ver que temos pessoas ensinando outras pessoas a serem melhores e ver as redes avançando em temas importantes para a pauta, além de aprender e conhecer outras companheiras de luta”, acrescentou Adriana, dirigente de Campinas.

“Aprendi sobre identificar sintomas, separar nossa vida pessoal da profissional, e como isso pode ajudar na nossa saúde mental. Aprendi sobre como tratar e como identificar a inclusão e a diversidade. Saio daqui com uma excelente oportunidade de aperfeiçoamento pessoal e sindical”, disse Alice, de São José dos Campos.

“Um dia especial, de crescimento pessoal, profissional e sindical. E importante para me desenvolver e continuar ajudando a mim e os(as) trabalhadores(as). Agradeço a oportunidade e o aprendizado”, disse Márcia, da Cidade de Ribeirão Preto.

“Gostei muito dos temas e do debate. E é muito bom ver o movimento sindical atuando em defesa dos direitos inclusivos e participativos”, comentou a dirigente Patrícia, de Bauru.

“Quando falamos de saúde mental precisamos olhar não só o individual, mas também o coletivo. E a palestra sobre o letramento mostra a importância de avançarmos sempre”, comentou Camila, dirigente da região do ABCDM.

Já a dirigente do SINTETEL Maria Edna avalia que grande participação da juventude e das mulheres no evento é a realização de um trabalho. “Nosso compromisso enquanto sindicato e estar ativos na Rede de Mulheres UNI Brasil é promover oportunidade, conhecimento, integração e principalmente união. Muito mais da teoria, precisamos estar atentos a prática e avançar com a nossa categoria de representação. Aqui hoje tivemos vários sindicatos, das mais diversas áreas e seguimentos, mas com um só objetivo: Unir nossa Juventude!”.

Além dos representantes sindicais de São Paulo, participaram do evento pela  FENATTEL, os companheiros de Santa Catarina e Goiás.

“Um bom motivo para pensarmos em saúde mental, dentro e fora do movimento sindical, porque o cuidado com os trabalhadores precisa primeiro passar pelo cuidado com a gente mesmo. Uma proposta bacana foi o olhar que precisa se ter com os dirigentes e funcionários dos sindicatos, e uma ideia de trabalharmos ter psicólogos dentro da sede sindical para apoio e acompanhamento”, disse Barbara, Sinttel-SC.

“Falar sobre saúde metal na oficina da juventude é de extrema importância, porque temos um alto índice de jovens doentes, devido os avanços da tecnologia e da inteligência artificial. Devemos trazer esse debate para nossa categoria de telecomunicações, além de criar um fórum para conscientizar nossa categoria e os jovens, principalmente os de Call Center”, disse Erisvaldo, do Sinttel-SC.

“A oportunidade foi única para entendermos mais sobre a diversidade, principalmente sobre a empatia e a igualdade. Para treinarmos a inteligência emocional, e a tratar todos e todas com respeito e acolhimento.  Entender as adversidades de todos e todas é algo libertador”, Alessandra, do Sinttel -SC.

“Nós que estamos na militância sindical, precisamos cada vez mais ampliar nossos conhecimentos e atualizar nossas bandeiras de luta da juventude, assim como da diversidade. Tendo em vista que estamos constantemente em construção e inovação precisamos transferir o que sabemos e abrir cada vez mais o espaço, para sermos efetivos na luta dos direitos”, Gisele, Sinttel-SC.

A diversidade deve ser respeitada na sociedade e nas organizações. Promover a inclusão é um processo que envolve a aceitação e o respeito. Falar sobre a diversidade é falar sobre todos nós, pois é exatamente disso que somos feitos, das nossas diferenças”, Erica, Sinttel-GO.