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SINTETEL e FENATTEL participam de reunião internacional em Buenos Aires

Discutir sobre democracia, modelos de trabalho e os problemas que afetam os trabalhadores e os sindicatos, são de suma importância para organizar planos de ações em defesa da categoria.

Nesta segunda-feira,18/03, o presidente do SINTETEL, Gilberto Dourado, a relações Internacionais da FENATTEL, Cristiane do Nascimento e os dirigentes do SINTETEL, Gilson Carvalho e Paulo Xavier, participaram da reunião internacional na Argentina, em Buenos Aires, juntamente com sindicalistas de todas as Américas. 

“Precisamos romper muitas barreiras para garantir a democracia, justiça social e os direitos dos trabalhadores. Com o avanço da tecnologia e a utilização da Inteligência Artificial, estão ocorrendo grandes transformações no mundo do trabalho e na sociedade. Para muitas áreas, a utilização da IA é benéfica para a sociedade, só não podemos admitir que tal benefício seja utilizado para pressionar ou vigiar os trabalhadores com a intenção de punição”, disse Gilberto Dourado, presidente do SINTETEL. 

O grande desafio é organizar os trabalhadores que estão em home office e aumentar o número de sindicalizados, conscientizando-os sobre a importância das ações sindicais na negociação coletiva e na resolução de problemas diários enviados pelos trabalhadores.

Na ocasião, Cristiane falou sobre os grandes desafios na questão de gênero, entre eles, o fim da violência doméstica. Um Projeto de uso de tornozeleira eletrônica pelos agressores foi entregue para a ministra das Mulheres. A implantação dele nos dá esperança de proteger as mulheres e evitar o feminicídio. “Esse é um problema social que homens e mulheres devem lutar unidos”, disse.

O SINTETEL e a FENATTEL continuam na luta pela ratificação da Convenção 190 e pelo fim da violência no local de trabalho. Quanto a igualdade salarial entre homens e mulheres, as entidades sindicais só querem o justo: Trabalho igual, salário igual. 

Acompanharemos de perto os relatórios que serão divulgados pelas empresas, com a finalidade de resolver de vez essa injustiça contra as mulheres.

É importante organizar os jovens, capacitá-los, discutir e lutar contra toda forma de discriminação, essencial para termos uma sociedade justa.