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Governo lança campanha nacional contra a misoginia

Com o apoio e a presença de vários ministérios e da primeira-dama, Janja Lula, o Ministério das Mulheres lançou, neste último dia 25/07, a campanha Brasil sem Misoginia, que tem por objetivo, mobilizar os vários setores da sociedade, para combater o ódio, a discriminação e violência contra as mulheres. 

O evento de lançamento desta campanha nacional, contou com a assinatura de várias organizações governamentais, sociais, religiosas, empresariais e sindicais, onde foram assinados mais de 100 acordos de adesão à campanha.

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) esteve representada pela companheira Maria Edna Medeiros, Secretária Nacional da Mulher da Fenattel – Federação Nacional dos(as) Trabalhadores(as) em Telecomunicações e Secretária Adjunta da Mulher da UGT Nacional, que mostrou total apoio a grande missão do Ministério das Mulheres, e reforçando que as organizações das Mulheres Trabalhadoras, também tem o compromisso de combater o feminicídio e a misoginia, resgatando a dignidade da mulher brasileira e levantando soluções viáveis e propulsoras para diminuir todas as formas de violência contra a mulher.

“O mês de novembro vem aí e com ele o compromisso de mobilizar mulheres em marcha contra a violência as mulheres e meninas. Assim como precisamos mudar essa raiz cultural de ódio e aversão as mulheres e que não pode ser normalizada. A campanha Brasil sem Misoginia traz essa esperança as brasileiras e temos o compromisso enquanto organização sindical em levantar essa bandeira”, disse Maria Edna Medeiros.

“Os feminicídios não se resumem ao grave ato de matar, de tirar a vida de uma mulher. Eles começam antes. Eles começam com as piadas, com as brincadeiras, com maus-tratos, com a violência psicológica e moral”, disse a ministra.

“Vamos cobrar para que os ataques e ódio contra as mulheres nas redes sociais sejam criminalizados e essas contas excluídas”, disse a nossa primeira-dama Janja Lula da Silva.

O evento contou com a presença de várias empresas como a TIM , a Google e a Meta/Facebook, entre outras que assumiram o compromisso, junto com o Ministério das Mulheres, e irão desenvolver ações em conjunto, para combater o discurso de ódio e exposição, por meio da divulgação de fotos íntimas e falsas, de mulheres nas redes sociais.