Ciente de que a empresa deve ser responsabilizada pelas irregularidades, o Sindicato age para solucionar as questões e chama a TLP para prestar os devidos esclarecimentos. A TLP se posicionou da seguinte forma com relação às denúncias:
• Bloqueio de RE com demissões injustificadas – A TLP afirma que não há bloqueio uma vez que os empregados têm livre acesso a suas dependências e da tomadora de serviços, desconhecendo qualquer irregularidade neste sentido. Informa que tem o selo de qualidade e quando um empregado infringe é aplicado medida disciplinar, havendo bloqueio temporário até averiguação de tal conduta;
• Abordagem policial no próprio ambiente de trabalho - A empresa nega haver abordagem policial, afirmando que há inspeção pela equipe de segurança e medicina do trabalho no próprio local de trabalho, que pode ser no canteiro;
• Assédio moral das lideranças com conduta agressiva – A TLP informa que houve reunião com os gestores mencionados, os quais negaram. Porém o caso continua sendo acompanhado pelo RH, e caso haja comprovação, irá tomar as medidas necessárias para coibir tais práticas, tendo em vista que a empresa não admite qualquer tipo de assédio e/ou tipo de violência, inclusive ocorrem palestras sistematicamente sobre o tema;
• Técnicos trabalhando 28 dias no mês direto sem folgas – A empresa alega que constatou que alguns técnicos prestaram serviços em finais de semana, em razão de sobreaviso, porém sempre respeitando os intervalos legais, inclusive no que se refere ao descanso semanal remunerado. A empresa informa que está buscando resolver a questão com a implementação de escalas que assegurem os direitos dos trabalhadores. Também está buscando no mercado mão de obra para suprir a demanda;
• Alegação de que mesmo em dias de atestado médico sofrem desconto do dia – A TLP justifica que paga regulamente os dias abonados por atestado médico, desde que o empregado entregue o documento no prazo 48 horas, ainda que por aplicativo de mensagem ou e-mail, etc. Caso não ocorra a entrega no prazo, o desconto é efetuado, com ressarcimento no mês subsequente;
• Escala de trabalho abusiva – A empresa reitera que cumpre a jornada legal, e que as escalas são dimensionadas conforme demanda;
• Banco de horas irregular – A empresa assume que mantém banco de horas sem a devida negociação com a entidade sindical, esclarecendo que as horas do mencionado banco são quitadas a cada 90 dias, com os acréscimos legais;
• Dificuldade em registrar o ponto no horário de almoço no APP, após as 14h - A empresa solicita que o empregado que tiver dificuldade em registrar o ponto deverá procurar imediatamente o setor de TI para normalizar.
Quanto ao PPR, a TLP informa que está elaborando uma proposta para apresentar futuramente ao SINTETEL.
O SINTETEL entende que as respostas da empresa não são claras, todavia, serão analisadas internamente pela diretoria da entidade que deliberará acerca das possíveis medidas a serem adotadas.
Fique sempre alerta às adversidades nos locais de trabalho, o SINTETEL age impreterivelmente pelo bem estar dos trabalhadores.
Acompanhe as informações pelo site e pelas redes sociais do SINTETEL.