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SINTETEL inicia o Programa de Formação Sindical em parceria com DIEESE

Nesta quinta-feira (19), o SINTETEL deu início ao Curso de Formação Sindical para delegados e dirigentes sindicais. Cerca de 210 dirigentes participaram desta aula inaugural. 

O presidente do SINTETEL, Gilberto Dourado, iniciou a atividade e apresentou a proposta do curso. “Trazer o curso é uma oportunidade para que os companheiros possam conhecer a base sindical que atuam e conhecer um pouco da história do seu Sindicato. Além disso, o dirigente sindical precisa entender o atual momento político, se posicionar com embasamento, se engajar como classe trabalhadora e, principalmente, entender a importância da democracia. Precisamos formar pessoas, encaminhar, treinar, ter um quadro efetivo”, disse Gilberto. 

O Curso foi planejado e pensado por toda diretoria executiva do SINTETEL, com coordenação pedagógica da Escola DIEESE de Ciências do Trabalho. A ideia é formar lideranças sindicais conscientes do seu papel no mundo do trabalho e dos trabalhadores. 

O Programa de formação será ministrado pelo DIEESE, com 08 módulos, entre aulas online e presencial, com duração de aproximadamente seis meses.

O que é o Dieese?

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) é uma entidade criada e mantida pelo movimento sindical brasileiro. Foi fundado em 1955, com o objetivo de desenvolver pesquisas que subsidiassem as demandas dos trabalhadores.
Sindicatos, federações, confederações de trabalhadores e centrais sindicais são filiados ao DIEESE e fazem parte da direção da entidade. Atualmente, são cerca de 700 associados.

Ao longo dos mais de 60 anos de história, o DIEESE conquistou credibilidade e reconhecimento nacional e internacional como instituição que desenvolve pesquisa, assessoria e educação voltadas para os dirigentes e assessores das entidades sindicais e os trabalhadores. Graças a um trabalho que beneficia a toda a sociedade, é reconhecido como instituição de utilidade pública.

O DIEESE possui 17 escritórios regionais, cerca de 50 subseções (unidades dentro de entidades sindicais) e atualmente dois observatórios do trabalho (divisões que funcionam dentro de prefeituras, governos estaduais, para subsidiar o poder público com pesquisas e análises).