Ricardo Patah, presidente da UGT
Maria Edna Medeiros, dirigente do SINTETEL
Dirigentes do SINTETEL, Marcos Milanez, Aurea Barrence, Maria Edna Medeiros e Angelica Fortunato com o presidente da UGT, Ricardo Patah
Dirigente do SINTETEL, Marcos Milanez,Canindé Pegado, sec.Geral da UGT, Ricardo Patah, pres. da UGT e as dirigentes do SINTETEL, Aurea Barrence, Maria Edna Medeiros e Angelica Fortunato
As mulheres das centrais sindicais: Auxiliadora (Força Sindical), Maria Edna (UGT), Celina (CTB), Junéia (CUT) e Soninha (Nova Central).
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Ricardo Patah, presidente da UGT
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Maria Edna Medeiros, dirigente do SINTETEL
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Dirigentes do SINTETEL, Marcos Milanez, Aurea Barrence, Maria Edna Medeiros e Angelica Fortunato com o presidente da UGT, Ricardo Patah
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Dirigente do SINTETEL, Marcos Milanez,Canindé Pegado, sec.Geral da UGT, Ricardo Patah, pres. da UGT e as dirigentes do SINTETEL, Aurea Barrence, Maria Edna Medeiros e Angelica Fortunato
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As mulheres das centrais sindicais: Auxiliadora (Força Sindical), Maria Edna (UGT), Celina (CTB), Junéia (CUT) e Soninha (Nova Central).
Com voz e gestos de unicidade, assim as centrais sindicais iniciaram a CONCLAT 2022. A Conferência Nacional da Classe Trabalhadora aconteceu, na manhã desta quinta-feira (7), na capital paulista.
Este grande encontro foi organizado pelas centrais sindicais CUT, Força, UGT, CBT, NCST, CSB, Intersindical Instrumento de Luta, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública.
O objetivo foi apresentar a Pauta da Classe Trabalhadora, elaborada a partir dos documentos dos congressos das centrais, e, em seguida, levá-la aos candidatos (as) às eleições deste ano. Os temas que compõem a pauta das centrais estão traduzidos no lema: Emprego, Direitos, Democracia, Educação e Vida.
O “FORA Bolsonaro” também ecoou as falas dos sindicalistas presentes, mas foi a urgência na retomada econômica e politicas públicas necessárias que alavanquem a geração de emprego e renda que nortearam a conferência. Afinal, são 28 milhões de brasileiros desempregados, desalentados ou que vivem de bico. Um em cada quatro cidadão.
O tema da carestia e o desemprego foram abordados por praticamente todos os oradores durante a conferência. Vale lembrar que 40,2 milhões de trabalhadores ocupados (42,5%) não tem carteira assinada. E foi de 9,7% a queda na renda média do brasileiro no último ano.
Um mundo do trabalho livre de violência e assédio, como consta na Convenção 190 da OIT, foi uma das questões levantadas pela representante do SINTETEL, a diretora Maria Edna Medeiros. “Somos capazes de vencer a desigualdade, assim como, a violência e o assédio.
A resistência dos trabalhadores às agressões sofridas é do tamanho do empenho em tirar o Brasil da crise em que está. Superar todas as formas de desigualdade é nosso objetivo”.
Além da Convenção 190, Maria Edna abordou também as Convenções 100 e 183 da OIT. “Nós temos que promover o princípio do salário igual, trabalho igual. Combater a alta rotatividade de trabalho, instituir a licença parental para progenitores e adotantes de forma compartilhada, além de assegurar creches e escolas públicas de qualidade”, concluiu.
Convenção 190 – da OIT - reconhece o direito de todas as pessoas a um mundo de trabalho livre de violência, incluindo violência de gênero, e assédio.
Além de Maria Edna Medeiros, também marcaram presença os dirigentes do SINTETEL Marcos Milanez, Aurea Barrence e Angélica Fortunato.
CLIQUE AQUI e conheça a Pauta da Classe Trabalhadora na íntegra.
SINTETEL na luta pela vida, emprego e renda!