Mauro Cava de Britto, vice presidente do SINTETEL e coordenador Nacional de Negociações,(1º acima) conduz reunião com a Claro
Depois de muita insistência do SINTETEL, finalmente a empresa se reuniu on line com a direção da entidade nesta terça-feira, 13/04/21. O objetivo da reunião foi o de tratar de temas de interesse dos trabalhadores.
Sobre o Benefício Farmácia, a direção do Sindicato criticou a demora da implantação, pois o prazo inicial era janeiro/2021.
A Claro argumentou dificuldades por conta da nova lei LGPD, mas se comprometeu a implantar o benefício no início de maio, que será de grande valia para os trabalhadores.
Entretanto, sobre o teletrabalho, a empresa mantém a sua atitude inflexível de não discutir um valor mensal para subsidiar as despesas dos trabalhadores com energia elétrica e internet. Ela quer assinar um termo aditivo específico sobre o teletrabalho, SEM INCLUIR O VALOR DE AJUDA DE CUSTO.
Diante disso, o SINTETEL não concordou com a proposta da Claro e requereu rapidez por parte da empresa em relação a solução do impasse. A mesma afirmou que precisaria revisitar o tema internamente. Além desses tópicos, a Claro iniciará o planejamento para a aplicação da vacina do H1N1, nos mesmos moldes do ano passado.
Outros temas também foram abordados
Na ocasião, a direção do SINTETEL também tratou de outros assuntos. São eles:
• PPR 2021 – o Sindicato solicitou abertura imediata das negociações do PPR 2021, visto que o 1º trimestre já acabou e precisamos agilizar os indicadores e objetivos do benefício para que os trabalhadores acompanhem o desenrolar do processo.
• Demissões na Nextel – a empresa alegou que a maioria das demissões foi no teleatendimento, o qual possui um turn over maior e que as saídas não estão sendo repostas.
Liberação dos veículos para retornar à residência – os trabalhadores reivindicam esta liberação para ir e voltar com o carro da empresa para evitar as aglomerações nos transportes coletivos.
A Claro diz que existe um regramento interno e que tem feito o possível para adequar os casos de maior necessidade.
O SINTETEL cobrou da Claro uma sensibilidade nas tratativas, uma vez que os trabalhadores estão se doando de corpo e alma neste momento tão difícil para a empresa e esperam a sua reciprocidade.
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