O SINTETEL se reuniu, em 28/07/20,
com as empresas prestadoras em telecomunicações para tratar das negociações da CCT 2020/2021.
Na ocasião, o SINTETEL posicionou
as empresas sobre o heroísmo dos trabalhadores em enfrentar a pandemia de peito
aberto para que a população não fique sem comunicação.
Por isso mesmo, diante dos
Acordos Emergenciais da Covid-19, o Sindicato e os trabalhadores das
prestadoras querem uma posição das empresas e do sindicato patronal para
tranquilizar a categoria.
As empresas alegaram que este é o
pior momento vivenciado pelas mesmas, dizendo que houve 70% de aumento das
falências, que o governo não está financiando as empresas e que os
trabalhadores estão tomando um calote de mais de R$ 1 bilhão em verbas
rescisórias não pagas.
Afirmaram também que se o governo
fizer a unificação dos impostos do PIS/PASEP e Cofins e que se não renovar a
desoneração das folhas de pagamentos por mais um ano, as empresas terão as suas
despesas aumentadas em 12%.
Depois de todo este choro, ainda
sinalizaram com demissão em massa, em caso de precisar aplicar reajustes
salariais.
O SINTETEL reiterou às empresas
que não pode simplesmente dizer para os trabalhadores que não terá aumento
salarial e que as empresas precisam criar alternativas.
As partes entendem ser necessário
realizar outras reuniões para que se alcance uma proposta ou solução para esta
difícil situação causada pela pandemia. O SINTETEL solicitará uma nova reunião
para acontecer em breve e dar prosseguimento às negociações.
Fique ligado nas informações do
Sindicato pelo site e pelas redes sociais.
SINTETEL na luta pela vida,
emprego e renda!