A FENATTEL – Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecom e o SINTETEL repudiam o modelo de gestão e reestruturação operacional da OI que está baseado em um processo de demissão em massa.
Neste momento em que o país passa pela pandemia da Covid-19, essa opção não será implantada sem luta e sem judicialização, se for necessário, para preservar e proteger o emprego e a renda de cerca de 100 mil empregados diretos e indiretos.
O modelo atinge não só a OI, mas as prestadoras e os trabalhadores da rede externa.
Na visão das lideranças sindicais, o avanço tecnológico não é incompatível com a função social da empresa.
A FENATTEL e o SINTETEL estão exigindo uma agenda com o presidente da Oi e dirigentes sindicais nacionais para tratar do detalhamento do impacto social das medidas propostas pela empresa. Ela fala em sustentabilidade, mas às custas de milhares de demissões.
Para enfrentar essa ameaça vamos buscar agenda com o novo ministro das Comunicações e orientar todos os sindicatos filiados a acionar o MPT da sua região para mediar o enfrentamento das demissões em cada estado.
Não dê ouvido a boatos. Siga a orientação do seu sindicato. Iremos barrar qualquer tentativa de demissão em massa. A OI não irá entrar em campo sozinha, nem vai vencer os empregados por W.O.
Sintetel na luta pela vida, emprego e renda!