Sabemos do momento delicado em que todos estamos vivendo. Portanto, trazemos informações sobre o que foi negociado durante o período de quarentena. Ressaltamos que prezamos sempre pela saúde, emprego e salário de todos os trabalhadores em Telecom!
As ações que negociamos com as empresas para colocar os trabalhadores em home office, férias, banco de horas, suspensão dos contratos de trabalho, licença remunerada, foram extremamente positivas e conseguimos diminuir substancialmente o número de trabalhadores nos sites de forma presencial.
Conquistamos, também, a garantia de renda e a manutenção dos benefícios.
Fomos incisivos na determinação de que não faltassem luvas, máscaras, álcool gel e pantufas e, juntamente com o Ministério Público do Trabalho estamos fiscalizando para fazer com que as empresas cumpram os acordos.
Em relação aos trabalhadores das operadoras em telecomunicações como a VIVO, TIM, CLARO, OI, NEXTEL, conseguimos realizar acordos que serviram de referência nacional e internacional. Em sua maioria, colocaram quase 100% dos trabalhadores em home office. Os que não tiveram condições de permanecerem em casa, estão em banco de horas, férias ou com os contratos suspensos.
Iniciamos também o procedimento de homologações online, para não deixar desamparados as pessoas que necessitam realizar o processo durante este período de isolamento.
Além disso, oferecemos nossas Colônias de Férias para as Prefeituras de Ilha Comprida e Praia Grande para transformá-las em hospitais de campanha e colaborar com toda a sociedade nesse momento desafiador.
Somos um Sindicato atuante e conectado com os interesses de toda a categoria. Os trabalhadores de rede são heróis desta pandemia, juntamente com os médicos, enfermeiros, garis, caminhoneiros e tantas outras categorias. Estes são os que estão na linha de frente fazendo com que os lares do Brasil tenham acesso à internet e não fiquem isolados, apesar do confinamento.
Confira o vídeo em que o Presidente do Sintetel, Almir Munhoz, fala sobre essas ações em prol da saúde, emprego e salários dos trabalhadores.
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