Toda força bruta nada mais é do que um sintoma de fraqueza
Dirigente do Sintetel, Aurea Barrence, cobra o pagamento de uma PLR digna
Protesto ocorreu hoje em frente a TP
Sintetel sempre na luta pelos trabalhadores
A empresa chama a polícia para os trabalhadores. Os trabalhadores chamam o Sindicato
Dirigente do Sintetel, Maria Edna, denuncia assédio moral na TP
A mando da empresa, polícia força trabalhadores a entrar e deixar o protesto
Dirigente do Sintetel, Angélica Fortunato, denuncia os abusos da TP
A dirigente do Sintetel Aurea dá seu recado aos trabalhadores
Dirigente do Sintetel, Aurea Barrence, negocia com a polícia o direito da livre manifestação
Falta de educação e respeito: garrafa com óleo é atirada por supervisora em cima dos trabalhadores
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Toda força bruta nada mais é do que um sintoma de fraqueza
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Dirigente do Sintetel, Aurea Barrence, cobra o pagamento de uma PLR digna
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Protesto ocorreu hoje em frente a TP
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Sintetel sempre na luta pelos trabalhadores
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A empresa chama a polícia para os trabalhadores. Os trabalhadores chamam o Sindicato
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Dirigente do Sintetel, Maria Edna, denuncia assédio moral na TP
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A mando da empresa, polícia força trabalhadores a entrar e deixar o protesto
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Dirigente do Sintetel, Angélica Fortunato, denuncia os abusos da TP
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A dirigente do Sintetel Aurea dá seu recado aos trabalhadores
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Dirigente do Sintetel, Aurea Barrence, negocia com a polícia o direito da livre manifestação
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Falta de educação e respeito: garrafa com óleo é atirada por supervisora em cima dos trabalhadores
Dirigentes do Sindicato estiveram nesta manhã de terça-feira, 12/11, na porta da TP para alertar os trabalhadores sobre os desmandos da empresa.
O movimento caminhava bem até que a empresa acionou a polícia para coagir os trabalhadores e os representantes do Sindicato com um aparato pronto para a guerra, ou seja, escudos, gás de pimenta e balas de borracha.
Agindo com total truculência a mando da empresa, a polícia forçou os trabalhadores a entrarem para o prédio num clássico exemplo antidemocrático.
E se não bastasse tudo isso, uma supervisora atirou uma garrafa de óleo em cima dos trabalhadores. Se ela faz isso da porta para fora o que não faz da porta para dentro?
Porém, o Sindicato foi firme e conseguiu dar o recado aos
trabalhadores.
Não vamos arredar pé. A luta será continua!
Basta de descaso e assédio moral! O trabalhador tem direito a um PPR 2019 digno!
Além de extrapolar os prazos – mesmo o SINTETEL convocando diversas reuniões durante o ano – a Teleperformance apresentou apenas em outubro o valor de R$150 para o PPR/2019.
E com critérios agressivos de aderência, faltas injustificadas, faltas legais, que podem zerar facilmente a premiação. Diante disso, o SINTETEL recusou prontamente a proposta.
Munida de sua arrogância e truculência habituais, a Teleperformance ainda teve a ousadia de reduzir o PPR proposto para R$100 na reunião do dia 30/10.
É muita cara de pau e desrespeito com o seus trabalhadores, que suam sangue para colocar a empresa no patamar em que se encontra. Vamos mostrar a nossa indignação contra essa atitude prepotente da multinacional que só pensa em lucro para os seus acionistas e altos executivos.
Além disso, a TP tem uma série de problemas – já apresentados pelo SINTETEL – que ainda não foram resolvidos. Há sempre muita enrolação na resolução dos casos, mas o chicote continua estalando.
Alguns dos problemas são: remuneração variável, escala de trabalho, pausas, assédio moral velado, banco de horas e plano médico. Todos estes itens apresentam dificuldades no dia a dia do trabalhador.
Uma empresa que já foi condenada por proibir funcionários de irem ao banheiro, deixa claro a forma como atua. Uma empresa que tem o discurso de ser “de pessoas para pessoas”, mas trata seus trabalhadores com arrogância, descaso e falta de educação.
Trabalhadores com transtornos mentais: ansiedade, depressão, burnout, perda de audição entre outras doenças causadas pelo tipo de trabalho mas, principalmente, pela pressão das chefias por resultados e metas abusivas.
O SINTETEL irá em todos os prédios da TP, em SP, protestar em nome dos trabalhadores que se sentem oprimidos e reprimidos pela empresa.
A TP atua em 76 países, tem cerca de 280 mil trabalhadores ao redor do mundo, com aproximadamente 19 mil no Brasil e cerca de 12 mil em São Paulo. Ou seja, uma potência nacional e mundial, mas age como uma “empresinha de fundo de quintal”.
Nesse cenário, já pensou se os trabalhadores entrassem com denúncias no MPT (Ministério Público do Trabalho), nas DRTs (Delegacias Regionais do Trabalho) e no CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais)?
Essas denúncias também já foram encaminhadas por entidades sindicais nacionais e internacionais à OIT (Organização Internacional do Trabalho) e à ONU.
Será que a população sabe como os trabalhadores da Teleperformance são tratados? Será que os seus clientes – empresas tradicionais que possuem códigos de ética – tem conhecimento do desrespeito aos direitos humanos praticados pela empresa?
Trabalhadores: a hora é agora! Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Vamos nos unir para resistir!