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VIVO insiste na retirada de direitos e na redução de benefícios

A VIVO vem se comportando de forma controversa nas reuniões de negociações. Se por um lado seus resultados são excelentes, suas propostas até o momento são ridículas e nada condizem com a sua posição no mercado.
 
Foi publicada a inflação de setembro: 3,28% (INPC). Mas a empresa insiste em oferecer um reajuste abaixo disso. É inadmissível! 

Segue a proposta para a renovação do Acordo Coletivo:

• Correção salarial: 2,3% (70% do INPC) a partir de 1º de julho de 2020;
• Abono: 25% do salário nominal.
VA/VR e demais benefícios: 2,3% a partir de março de 2020, exceto Cesta Básica e Locação de Veículos;
• Eliminar a Cesta Básica: incorporação de 50% do valor no salário nominal e nos pisos a partir de janeiro de 2020;
• Plano Médico: implantação do desconto da mensalidade de 1,5%, limitado a R$ 600, a partir de julho de 2020; 
• Banco de horas: ampliar a compensação para 180 dias e implantar na equipe de campo.

A direção do SINTETEL recusou de imediato essa proposta! 

A negociação com a VIVO está tensa e difícil. Primeiramente, estamos lutando contra a precarização dos nossos benefícios. Além disso, insistindo por uma proposta decente que possa ser apresentada aos trabalhadores. 

Sabemos que a empresa tem condições de apresentar uma proposta melhor e que reconheça a dedicação de todos. Afinal, estamos falando da maior operadora de telecomunicações do Brasil. 

Fique ligado! A reunião que aconteceria em 24/09/2019 foi transferida, a pedido da empresa, para 01/10/2019.

Texto atualizado em 23/09/2019.