Em reunião realizada em 22/07, o RH explicou o motivo pela demora em apresentar o resultado dos trabalhos referente a periculosidade.
Segundo a empresa, isso ocorreu devido a problemas de saúde com a responsável pelo processo e a demora em realizar a substituição da profissional.
O gerente que assumiu a área de Saúde e Segurança do Trabalho informou que já está a par do processo de análise técnica e acompanha a finalização dos levantamentos, visto que ainda faltam alguns casos para serem analisados.
O compromisso da VIVO é de finalizar o estudo em 45 dias a partir desta data. Nova reunião está agendada para 10 de setembro.
Reforçamos que os trabalhadores cobram insistentemente uma solução, pois estão cansados de esperar por um adicional que é seu por direito.
Entenda o caso:
Desde 2017, o SINTETEL já solucionou o problema do não pagamento do adicional de periculosidade para dois grupos de trabalhadores.
Porém, em 2018, diversos trabalhadores entraram em contato com o SINTETEL afirmando que também trabalham em área de risco e não recebem o adicional de periculosidade.
Diante desta questão, o Sindicato reuniu uma nova lista com os nomes, cargos, funções e áreas de atuação e encaminhou ao RH da empresa.
Com essas informações, a VIVO comunicou que visitaria alguns locais de trabalho para constatar realmente se as atividades relacionadas expõem os trabalhadores a algum risco.