Vice-presidente do Sintetel, Mauro Cava de Britto (ao centro de camisa azul) conduz as negociações com as empresas
Bancada sindical à direita negocia com os patrões (esquerda)
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Vice-presidente do Sintetel, Mauro Cava de Britto (ao centro de camisa azul) conduz as negociações com as empresas
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Bancada sindical à direita negocia com os patrões (esquerda)
Mais uma reunião de negociação ocorreu em 12/07 e as empresas ofereceram NADA! Ou seja, apresentaram a mesma proposta da reunião anterior:
- Reajuste salarial: ZERO, quando a inflação do período foi de 4,67%;
- 1,5% de reajuste no VR somente em novembro;
- Que o plano médico seja custeado 100% pelos trabalhadores.
Após 45 dias da última reunião de negociação, esperávamos que os patrões apresentassem uma proposta concreta e decente para a Convenção Coletiva 2019/2020. Mas novamente vieram com as mãos abanando e com lágrimas de crocodilo nos olhos.
As desculpas desta vez foram duas. Colocaram a culpa nas negociações dos contratos com as operadoras que estão difíceis. E as tratativas com os planos de saúde que querem elevar seus preços entre 20% e 30% não sendo possível, segundo elas, manter o benefício nos mesmos níveis.
Segundo as empresas, essas negociações influenciam diretamente nas negociações com o Sintetel.
Reforçamos que os trabalhadores não podem ser penalizados por fatos alheios à Convenção Coletiva! A data-base é 1º de abril e já estamos em meados de julho sem uma proposta decente.
As empresas encaram as negociações com autoritarismo, prática que já se tornou comum no Brasil. Os patrões não quiseram marcar uma nova reunião. Isto é lamentável!
Se as empresas querem pagar para ver, elas verão!
Vamos intensificar as manifestações nos canteiros das prestadoras. Também denunciaremos o pouco caso desses patrões na porta das operadoras que contratam empresas com mentalidade mesquinha.
Chegou a hora da mobilização! Apoie o Sintetel e vamos à luta!
Trabalhadoras e trabalhadores chegou a hora da mobilização!
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