Milanez (à esquerda) entrega a pauta ao presidente da UGT-SP, Amauri Mortágua.
Foram entregues à sede estadual da UGT as milhares de assinaturas coletadas pelo Sintetel na campanha do abaixo-assinado contra a reforma da Previdência.
Na ocasião, representando o vice Presidente Mauro Cava de Britto, o dirigente do Sintetel, Marcos Milanez, foi quem entregou os documentos com as assinaturas ao Presidente em exercício da UGT-SP, Amauri Mortágua.
Agradecemos a todos os representantes sindicais que se juntaram a essa luta pela defesa das nossas aposentadorias.
Somos contra
A reforma da Previdência dificultará o acesso à aposentadoria e reduzirá o valor dos benefícios. Pela proposta do governo, o tempo mínimo de contribuição aumentará para 20 anos, tanto para homens quanto para mulheres. Hoje o período mínimo é de 15 anos.
Pela reforma, os brasileiros precisarão contribuir por 40 anos para conseguir se aposentar com 100% do salário de contribuição. A idade mínima é de 65 anos para homens e 62 para mulheres. Esses e outros pontos acabarão com o acesso ao benefício.
Os canais de comunicação do governo falam de um suposto sacrifício hoje, para manutenção da Previdência, mas muitos deputados, e o próprio presidente, já estão com as suas aposentadorias encaminhadas.
Se a reforma da Previdência é tão necessária assim como dizem, por que será que houve aumento significativo no número de pedidos de aposentadorias? Será que é por que ninguém acredita que essa reforma trará a solução?
Espaço do Sócio
Convênios
Jurídico
COLÔNIAS
