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Sintetel manda recado às empresas prestadoras: arrocho e precarização, aqui não!

Os patrões estão cutucando a onça com a vara curta. Até agora nós já fizemos três reuniões de negociação e nada! 

Na reunião ocorrida na segunda-feira, 21/05, as empresas não avançaram na proposta para a Convenção Coletiva 2018/2019. Quase dois meses após nossa data-base, que é 1º de abril.

Os patrões propuseram reajuste zero para salários e benefícios e ainda querem usar a reforma trabalhista para discutir os seguintes pontos:

• Plano de Saúde

• Ponto Eletrônico

• Escala de trabalho

• Banco de horas

• Mudança do dia de feriado

O que falta para as empresas é respeito com seus trabalhadores, que geram grandes lucros aos seus cofres. Mesmo com a inflação baixa (o INPC do período ficou em 1,56%) as empresas enrolam e não querem apresentar proposta.

Essa reforma precariza e destrói os direitos e conquistas dos trabalhadores. O Sintetel não aceita! Somos contra as mudanças trabalhistas que criaram inseguranças política, social, econômica e jurídica. Se a lei é ruim, a luta desfaz a lei.

Nossas bandeiras de luta
Entre os principais itens pleiteados pelos trabalhadores e pelo Sindicato está a reposição salarial com aumento real e também o reajuste dos benefícios.

Com o objetivo de proteger os trabalhadores da reforma trabalhista, cobramos das empresas que o “negociado sobre o legislado” não exclua, diminua ou precarize qualquer garantia ou direito da categoria. Uma nova reunião foi agendada para 13/06/2018.