Nesta terça-feira, 30 de julho, o Sintetel participou do Dia Nacional de Luta na Claro e esteve em frente ao prédio da empresa, em São Paulo, para conscientizar os trabalhadores sobre precarização dos critérios de pagamento do PPR no Estado.
Os dirigentes do Sindicato panfletaram durante toda a manhã com o objetivo de unir os trabalhadores na luta para exigir que a empresa reveja seus critérios de pagamento do PPR 2013 e 2014.
Este ano, a Claro apresentou a proposta de permanecer com o mesmo modelo de 2012 e acrescentar um plus de mais 10% ao PPR se for superada a meta do EBITDA em 5%.
O indicador financeiro, patrimonial e etc não dependem dos trabalhadores, nem tampouco do atingimento das metas operacionais. Trata-se de um critério que só depende do êxito da gestão administrativa.
O Sindicato reivindica o aumento do target para 2,8 salários para especialistas e demais profissionais, além da mudança dos critérios para o PPR do próximo ano.
Entenda o caso:
No Estado de São Paulo a Claro concentra o maior número de trabalhadores, são mais de 4 mil. No entanto, é onde que menos se recebe. Isso porque nos últimos três anos, são eles os mais prejudicados de todo o País com o atual modelo de PPR, dividido por região.
Por isso que o Sintetel defende e luta para mudar o atual modelo de PPR. O Sindicato entende que todos os trabalhadores se esforçam para alcançar os objetivos da empresa. Por esse motivo, acredita que nada mais justo do que cada Estado receber um percentual mais igualitário em todo o Brasil.
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